quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Cícero Almeida é o 3º prefeito mais bem pago do Brasil

É isso aí pessoal! Viva ao prefeito! Realmente ele conseguiu trazer para Maceió um dos melhores salários do país...Só que ELE RECEBE ESSE MELHOR SALÁRIO!!!





Cícero Almeida é o 3º prefeito mais bem pago


 do Brasil

17:50 - 14/09/2011Redação
 
O prefeito de Maceió, Cícero Almeida, recebe o terceiro maior salário entre os prefeitos das capitais brasileiras. Com salário bruto mensal de R$ 21 mil – fora todas as gratuidades e mordomias que o cargo lhe proporciona –, Cícero Almeida só é ultrapassado pelos prefeitosde Curitiba (PR), Luciano Ducci, dp PSB (o mais bem pago do país, com salário de R$ 26.700) e de São Luís (MA), João Castelo (PSDB), que recebe R$ 25 mil por mês brutos.
O segundo e o terceiro prefeitos mais bem pagos do país administram duas das capitais mais pobres da federação, São Luís e Maceió, que vivem dificuldades financeiras quase permanentes, face às suas necessidades.
Já o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, recebe o teto máximo permitido para um funcionário público no país. Seu salário equivale ao de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo um assessor, Ducci devolve mensalmente R$ 8.700 para os cofres da Prefeitura, repetindo uma prática de seu antecessor, Beto Richa (PSDB), atual governador do Estado.
Cícero Almeida tem salário superior ao do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), que governa a maior cidade da América Latina, com orçamento anual superior ao de muitos estados brasileiros, inclusive Alagoas. O salário bruto de Gilberto Kassab é de R$ 20.042 mensais. Só a partir de 2012, Kassab passará a ganhar um salário superior, R$ 24.117, aprovado pela Câmara Municipal paulistana em julho passado, mas que só vigora a partir do ano que vem.
Em contraste com o salário de Cícero Almeida, terceiro mais polpudo entre os prefeitos das capitais, a remuneração do prefeito do Rio de Janeiro (a segunda maior capital, em população e arrecadação), Eduardo Paes (PMDB), é a terceira menor: Paes recebe salário bruto de R$ 13.299, superior apenas aos salários dos prefeitos de Teresina, no PiauíElmano Férrer (PTB, salário de R$ 12.193) e de Salvador, João Henrique Carneiro (PMDB), que ganha salário bruto de R$ 10.400, menos da metade do salário do prefeito de Maceió, embora governe uma cidade com quase o dobro do tamanho da capital alagoana.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

1º Ano Ensino Médio - Expansão Marítima Eurpéia

Pela Internet

Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleja ...(2x)
Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé
Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer
Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut
De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão
Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular
Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Democracia=ouvir e ficar calado(no meu caso!)


Myrian Rios dispara: "Eu tenho direito de não querer um homossexual como meu empregado"

16:11 - 27/06/2011
 
Myrian Rios se mostrou contrária à contratação de homossexuais durante discurso na ALE
Ex-atriz e atualmente deputada estadual, Myrian Rioscausou polêmica na internet depois da divulgação de um vídeo em que ela se manifesta no plenário da (Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) a respeito da homossexualidade. A veterana chegou inclusive a relacioná-la a uma eventual prática de pedofilia durante seu discurso.
“Não sou preconceituosa e não discrimino. Só que eu tenho que ter o direito de não querer um homossexual como meu empregado, eventualmente”, disparou. “Por exemplo, digamos que eu tenha duas meninas em casa e a minha babá é lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser lésbica, é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. São os mesmos direitos. Eu vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas, e eu não vou poder fazer nada”, emendou.
“Se eu contrato um motorista homossexual, e ele tentar, de uma maneira ou outra, bolinar meu filho, eu não posso demiti-lo. Eu quero a lei para demitir sim, para mostrar que minha orientação sexual é outra”, comentou. “Eu queria que meus filhos crescessem pensando em namorar uma menina para perpetuar a espécie”, completou ela, ao se manifestar contra a PEC 23/2007, que visa acrescentar a orientação sexual no rol das vedações à discriminação da Constituição do estado do Rio de Janeiro.
Materia do Tudo Na hora

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Democracia de verdade!!!


Bélgica “festeja” um ano sem governo

Sem acordo entre nacionalistas flamengos e socialistas francófonos para um novo mandatário, paíse segue com a economia em forma. Por Gianni Carta. Foto: FDComite
País do surrealismo, a Bélgica comemorou no dia 13 um ano sem governo oficial. Apesar de numerosas tentativas para a formação de alianças após as legislativas do ano passado, não houve acordo entre os nacionalistas flamengos ao norte e os socialistas francófonos ao sul. No entanto o país funciona.
“Poderíamos talvez dizer que a Bélgica não precisa de governo’’, me diz, no seu escritório o Parlamento Europeu, Daniel Cohn-Bendit. Estaria Dany le Rouge, o lendário líder do movimento estudantil francês de maio de 1968, sendo ligeiramente irônico? ‘’Talvez um pouco’’, retruca, sorriso nos lábios, o deputado europeu dos Verdes.
‘’Mas veja’’, diz apontando para a janela, ‘’estamos na Bélgica e dá para dizer que o país está à deriva?’’ Menos radical que outrora mas ainda um provocateur por excelência, Cohn-Bendit acrescenta: ‘’Pode parecer tudo muito bizarro, mas é ao mesmo tempo fascinante. É preciso refletir sobre o seguinte: países precisam ou não de governos?’’
Desde agosto de 2010, o primeiro-ministro interino responde por Yves Leterme, o qual lida, como se diz por aqui, com os ‘’afazeres correntes’’. Na verdade, esse democrata-cristão flamengo foi o último premier a renunciar, em 26 de abril de 2010. Ou seja, antes das legislativas. Leterme não viu outra alternativa diante do colapso do governo devido a uma enésima disputa lingüística a ilustrar as divisões comunitárias desse país. Para recapitular, um partido se retirou da coalizão devido à falta, alegou, de direitos francófonos em áreas nas cercanias de Bruxelas onde predomina a língua neerlandesa.
Assim, o reinado de Albert II comemora não um ano sem governo, mas sim 14 meses. Trata-se do país com período mais longo sem governo do mundo, deixando para trás o ex-recordista, o Iraque. E os belgas comemoram com humor. Um website (www. Hetwereldrecord.be/) fez contagem regressiva para cada recorde até obterem a primeira posição.
Mas esse bom humor também escamoteia um geral cansaço de partidos políticos e de seus líderes. Novas eleições produziriam os mesmos resultados de junho de 2010. De fato, essa mescla de bom humor e letargia política por parte dos belgas é compreensível. Aqui reinam intermináveis querelas entre separatistas de Flandres e francófonos da Valônia, estes favoráveis à união belga e em sua maior parte socialistas. Portanto, num país sem uma agremiação nacional as divisões não são simplesmente étnicas e lingüísticas, mas também ideológicas. Resumiu um editorialista do diário Le Soir: ‘’A Bélgica não vive mais um casamento, mas uma coabitação’’.
Para Yves Desmet, do diário Morgen, paira no país ‘’um sentimento de falsa segurança’’. O motivo? ‘’Mesmo após um ano sem governo a Bélgica continua a funcionar e a economia retoma.’’ Ninguém tem a impressão de viver num estado a naufragar, resume Desmet. A economia cresce em parte porque investimentos diretos continuam a fluir para o país, e estão em alta as exportações.
Além disso, o governo interino administrou corretamente a presidência rotativa da União Européia em 2010, e conseguiu o apoio do parlamento para engajar seu país na guerra na Líbia. No entanto, conseguirá o governo interino implementar reformas para lidar com o déficit e a dívida pública? Essa é uma questão capital, visto que diante da crise econômica e financeira na Europa os mercados estão cada vez mais sensíveis.
Por ora, os mercados parecem confiar no governo interino porque seus integrantes são talentosos administradores. Fato nada surpreendente num país cosmopolita a abrigar a sede da União Européia e a da Otan. Ademais, o parlamento federal tem poderes plenos. Cada tema é votado na câmara dos Deputados, e projetos de lei favoráveis tanto aos nacionalistas quanto aos socialistas, e a outras agremiações, têm sido aprovados. Na realidade, o deputado europeu Daniel Cohn-Bendit parece ‘’fascinado’’ pela inexistência de um governo oficial porque é favorável ao poder parlamentar.
Devido à sua estrutura federal, a Bélgica conseguiu, até hoje, conciliar diferentes comunidades. O reinado é dividido em três grandes regiões, cada qual com um governo e parlamento com integrantes eleitos pelo sufrágio universal. Além de Flandres e Valônia, há a região de Bruxelas-Capital. Há ainda uma divisão entre comunidades lingüísticas: neerlandesa, francesa, e germanófona, a leste da Valônia.
Apesar de esse tablado político conferir certa estabilidade ao país, não escasseiam aqueles a temer uma desintegração. Pela primeira vez na história, os separatistas ganharam, em Flandres, legislativas para o governo federal em junho de 2010. Com 27,8 porcento dos votos, a Nova Alianca Flamenga (N-VA) é a agremiação forte ao norte, onde se concentra 60 porcento dos 11 milhões de habitantes do país. Juntamente com outros partidos separatistas, a N-VA conta com 44 porcento de apoio em Flandres. A N-VA tem, ainda, o suporte dos democrata-cristãos, estes com mais 17 porcento dos votos no último pleito federal. Embora federalistas, os democrata-cristãos aliam-se à N-VA. Já na Valônia, a esquerda levou 65 porcento dos votos. E, vale lembrar, todos partidos da região são federalistas.
O grande temor nesse novo impasse político responde por Bart De Wever, líder da N-VA. Ele pede ainda maiores poderes para o norte, prelúdio para o separatismo. Embora a N-VA tenha raízes nos partidos fascistas flamengos, De Wever modera, como Marine Le Pen na França, na retórica racista. Mas De Wever enfatiza a importância de impor sua língua, e por tabela insinua a superioridade da etnia flamenga.
Também devido à presença de Bart de Wever no cenário político, numerosos belgas e outros europeus se indagam até quando perdurará essa aparente confiança no governo interino. Ainda mais pertinente é a seguinte questão: até quando o governo interino pretende segurar as rédeas do país? Em tese, o governo interino poderá permanecer no comando até o próximo pleito federal, em 2014. E Leterme poderá ser o premier interino enquanto tiver maioria no parlamento federal. Se pintasse um quadro com os principais integrantes do governo interino de sua Bélgica natal, o mestre do absurdo René Magritte escreveria embaixo: ‘’Este é um governo’’.

Democracia de verdade!!!


Bélgica “festeja” um ano sem governo



Sem acordo entre nacionalistas flamengos e socialistas francófonos para um novo mandatário, paíse segue com a economia em forma. Por Gianni Carta. Foto: FDComite
País do surrealismo, a Bélgica comemorou no dia 13 um ano sem governo oficial. Apesar de numerosas tentativas para a formação de alianças após as legislativas do ano passado, não houve acordo entre os nacionalistas flamengos ao norte e os socialistas francófonos ao sul. No entanto o país funciona.
“Poderíamos talvez dizer que a Bélgica não precisa de governo’’, me diz, no seu escritório o Parlamento Europeu, Daniel Cohn-Bendit. Estaria Dany le Rouge, o lendário líder do movimento estudantil francês de maio de 1968, sendo ligeiramente irônico? ‘’Talvez um pouco’’, retruca, sorriso nos lábios, o deputado europeu dos Verdes.
‘’Mas veja’’, diz apontando para a janela, ‘’estamos na Bélgica e dá para dizer que o país está à deriva?’’ Menos radical que outrora mas ainda um provocateur por excelência, Cohn-Bendit acrescenta: ‘’Pode parecer tudo muito bizarro, mas é ao mesmo tempo fascinante. É preciso refletir sobre o seguinte: países precisam ou não de governos?’’
Desde agosto de 2010, o primeiro-ministro interino responde por Yves Leterme, o qual lida, como se diz por aqui, com os ‘’afazeres correntes’’. Na verdade, esse democrata-cristão flamengo foi o último premier a renunciar, em 26 de abril de 2010. Ou seja, antes das legislativas. Leterme não viu outra alternativa diante do colapso do governo devido a uma enésima disputa lingüística a ilustrar as divisões comunitárias desse país. Para recapitular, um partido se retirou da coalizão devido à falta, alegou, de direitos francófonos em áreas nas cercanias de Bruxelas onde predomina a língua neerlandesa.
Assim, o reinado de Albert II comemora não um ano sem governo, mas sim 14 meses. Trata-se do país com período mais longo sem governo do mundo, deixando para trás o ex-recordista, o Iraque. E os belgas comemoram com humor. Um website (www. Hetwereldrecord.be/) fez contagem regressiva para cada recorde até obterem a primeira posição.
Mas esse bom humor também escamoteia um geral cansaço de partidos políticos e de seus líderes. Novas eleições produziriam os mesmos resultados de junho de 2010. De fato, essa mescla de bom humor e letargia política por parte dos belgas é compreensível. Aqui reinam intermináveis querelas entre separatistas de Flandres e francófonos da Valônia, estes favoráveis à união belga e em sua maior parte socialistas. Portanto, num país sem uma agremiação nacional as divisões não são simplesmente étnicas e lingüísticas, mas também ideológicas. Resumiu um editorialista do diário Le Soir: ‘’A Bélgica não vive mais um casamento, mas uma coabitação’’.
Para Yves Desmet, do diário Morgen, paira no país ‘’um sentimento de falsa segurança’’. O motivo? ‘’Mesmo após um ano sem governo a Bélgica continua a funcionar e a economia retoma.’’ Ninguém tem a impressão de viver num estado a naufragar, resume Desmet. A economia cresce em parte porque investimentos diretos continuam a fluir para o país, e estão em alta as exportações.
Além disso, o governo interino administrou corretamente a presidência rotativa da União Européia em 2010, e conseguiu o apoio do parlamento para engajar seu país na guerra na Líbia. No entanto, conseguirá o governo interino implementar reformas para lidar com o déficit e a dívida pública? Essa é uma questão capital, visto que diante da crise econômica e financeira na Europa os mercados estão cada vez mais sensíveis.
Por ora, os mercados parecem confiar no governo interino porque seus integrantes são talentosos administradores. Fato nada surpreendente num país cosmopolita a abrigar a sede da União Européia e a da Otan. Ademais, o parlamento federal tem poderes plenos. Cada tema é votado na câmara dos Deputados, e projetos de lei favoráveis tanto aos nacionalistas quanto aos socialistas, e a outras agremiações, têm sido aprovados. Na realidade, o deputado europeu Daniel Cohn-Bendit parece ‘’fascinado’’ pela inexistência de um governo oficial porque é favorável ao poder parlamentar.
Devido à sua estrutura federal, a Bélgica conseguiu, até hoje, conciliar diferentes comunidades. O reinado é dividido em três grandes regiões, cada qual com um governo e parlamento com integrantes eleitos pelo sufrágio universal. Além de Flandres e Valônia, há a região de Bruxelas-Capital. Há ainda uma divisão entre comunidades lingüísticas: neerlandesa, francesa, e germanófona, a leste da Valônia.
Apesar de esse tablado político conferir certa estabilidade ao país, não escasseiam aqueles a temer uma desintegração. Pela primeira vez na história, os separatistas ganharam, em Flandres, legislativas para o governo federal em junho de 2010. Com 27,8 porcento dos votos, a Nova Alianca Flamenga (N-VA) é a agremiação forte ao norte, onde se concentra 60 porcento dos 11 milhões de habitantes do país. Juntamente com outros partidos separatistas, a N-VA conta com 44 porcento de apoio em Flandres. A N-VA tem, ainda, o suporte dos democrata-cristãos, estes com mais 17 porcento dos votos no último pleito federal. Embora federalistas, os democrata-cristãos aliam-se à N-VA. Já na Valônia, a esquerda levou 65 porcento dos votos. E, vale lembrar, todos partidos da região são federalistas.
O grande temor nesse novo impasse político responde por Bart De Wever, líder da N-VA. Ele pede ainda maiores poderes para o norte, prelúdio para o separatismo. Embora a N-VA tenha raízes nos partidos fascistas flamengos, De Wever modera, como Marine Le Pen na França, na retórica racista. Mas De Wever enfatiza a importância de impor sua língua, e por tabela insinua a superioridade da etnia flamenga.
Também devido à presença de Bart de Wever no cenário político, numerosos belgas e outros europeus se indagam até quando perdurará essa aparente confiança no governo interino. Ainda mais pertinente é a seguinte questão: até quando o governo interino pretende segurar as rédeas do país? Em tese, o governo interino poderá permanecer no comando até o próximo pleito federal, em 2014. E Leterme poderá ser o premier interino enquanto tiver maioria no parlamento federal. Se pintasse um quadro com os principais integrantes do governo interino de sua Bélgica natal, o mestre do absurdo René Magritte escreveria embaixo: ‘’Este é um governo’’.